Teocracia, Fome, Guerra, Praga, Morte... O fim do mundo está aí e ainda tem um presidente que fez pacto com o demônio (correção ele próprio é o demônio). Não, não estou falando do contexto político e social de 2016 e sim de um jogo de ação com o Bruce Willis chamado Apocalypse!
Apocalypse- Abertura do jogo
Na trama do jogo, o cientista conhecido "O Reverendo" criou uma Teocracia baseada no fim do mundo e, para garantir que isso aconteça, criou os quatro Cavaleiros do Apocalypse:
Fome Besta, Guerra, Praga e Morte. A única pessoa que pode impedir o fim do mundo é
John McClane Trey Kinkaid (Bruce Willis), mas, ele se encontra preso e precisa escapar. O jogo inicialmente era pra você controlar outro personagem o Willis ser apenas um coadjuvante, mas tiveram o bom senso de mudar tudo e deixar o Willis como protagonista do jogo e salvar o mundo como um bom filme de ação. Algumas coisas se perderam com as modificações inesperadas, mas o jogo é bem mais divertido com você controlando o Bruce Willis.
Hora de pegar o beco!
O jogo é de ação em terceira pessoa, bem ao estilo do clássico Super Contra do Nintendinho, com o Trey usando uma boa variedade de armas que vão desde metralhadoras até granadas e lança chamas. Como jogos neste estilo, as armas e o life você vai ganhando à medida que avança no jogo. A medida que você vai avançando a dificuldade do jogo também aumenta e você interage bastante com o cenário das fases. No total o jogo possui 10 fases e 4 desafios. A jogabilidade do jogo e ótima, apesar da câmera ser muito ruim e levar um tempo para se acostumar com os comandos, os gráficos também estão muito fodas para um jogo de Playstation.
Destruir helicópteros é só um dia normal para John McClane Trey Kinkaid (Bruce Willis)
Mate a Morte!
Uma das coisas mais legais do jogo é a trilha sonora com Rage Against the Machine e Poe. Você pode até ver as bandas se apresentando em um telão em uma das fases do jogo. Das duas bandas, eu curti mais Poe com a música Control. Aliás a cantora Poe (Annie Decatur Danielewski) no jogo é Praga, uma dos quatro Cavaleiros do Apocalipse. Falando em som, os efeitos sonoros são ótimos e a dublagem com o Bruce Willis torna o jogo bem mais legal. Tem uma fala do jogo que eu não esqueço: "RUN! RUUUN! I SAID RUN!!!"
De boas ouvindo Rage Against the Machine e salvando o mundo!
Pragle
Ao final de tudo você enfrenta o presidente Besta na Casa Branca (que foi bem difícil de invadir). O legal é que enquanto você vai enfrentando o Djabo do presidente o salão oval vai se desfazendo com buracos no chão com o fogo do inferno.
Derrote o Djabo do presidente para zerar o jogo
Apocalipse- Final do Jogo
Apocalypse é um jogo divertido que me lembra outros jogos de ação legais. Não levei muito tempo para terminar o jogo, mas me diverti bastante com ele. Acho que por todo aquele clima de filme de ação dos anos 80 sabe? Se tiver a oportunidade de jogar esta bodega, jogue vale a pena perder algumas horinhas. Este jogo ia ser algo como aquele filme do Schwarzenegger "O Último Grande Herói" (mais fraco em enredo que o filme é claro) mas o bom é que acabou se tornando um "Fim dos Dias" com o Bruce Willis.
Poe- Control
Apocalypse
Ano: 1998
Plataforma: Playstation
Produtora: Neversoft
Distribuidora: Activision
Com as páginas prontas, as artes foram escaneadas pelo meu querido amigo/artista Marcos Guerra e enviadas para mim por e-mail. Acho que a maior dificuldade que tive na edição da história foi tentar se livrar das linhas azuis que normalmente não deviam aparecer na arte escaneada da página para quadrinhos em A3. A solução que encontrei foi um pouco drástica e fiz um corte grande na arte (ao lado vocês podem ver a arte original da página 1 de forma completa e comparar com a versão final). Este foi um ano muito difícil pra mim e tive que colocar minha vida pessoal em ordem para poder me dedicar ao trabalho com quadrinhos. E é por isso que, mesmo o Dênis tendo trabalhado duro nestas páginas, só tive como publicar esta história agora. Nada disso seria possível sem o Jeff ter colocado a vida dele em ordem para depois sentar comigo e conversa de forma séria sobre os rumos que estas histórias da banda iriam seguir. Agora que as coisas estão em sintonia, acredito que vocês presenciarão novas histórias do Luz nas Trevas feitas pela gente. O show ainda não acabou! Espero que tenham curtido e até o próximo meio-que-em-off.
O jogo é de ação em terceira pessoa, bem ao estilo do clássico Super Contra do Nintendinho, com o Trey usando uma boa variedade de armas que vão desde metralhadoras até granadas e lança chamas. Como jogos neste estilo, as armas e o life você vai ganhando à medida que avança no jogo. A medida que você vai avançando a dificuldade do jogo também aumenta e você interage bastante com o cenário das fases. No total o jogo possui 10 fases e 4 desafios. A jogabilidade do jogo e ótima, apesar da câmera ser muito ruim e levar um tempo para se acostumar com os comandos, os gráficos também estão muito fodas para um jogo de Playstation. 
