terça-feira, 27 de novembro de 2018

Tekken 4



Estou de volta para falar dos jogos Tekken para Playstation 2! (pra quem não lembra falei do Tekken, Tekken 2 e Tekken 3 por aqui)

Tekken 4- Abertura do jogo

A história dá continuidade aos eventos do último Tekken onde Heihachi tentou matar Jin mas não conseguiu. Heihachi ainda estava interessado nos poderes do Ogre (que matou uma galera de gente no Tekken anterior) e mandou o Tekken Force invadirem a G Corporation, empresa líder em biotecnologia, para conseguir descobrir alguma forma dele obter os poderes do Ogre para si. Os cientistas descobriram só que para isso ele precisava do Devil Gene de Jin, como não conseguiu capturá-lo ele teve a brilhante idéia de ressuscitar Kazuya, neto dele que ele matou com as próprias mãos jogando ele de um vulcão. Kazuya voltou, mas com as memórias de tudo o que aconteceu com ele antes de morrer. O que nos leva a mais uma trama de...

 Vingança!!!!!

Sabendo que Kazuya quer vingança, Heihachi prepara um novo torneio do King of Fighters King of Iron Fist valendo o Michima Financial Empire e o terreno para o Tekken 4 está preparado. Participam deste novo torneio os seguintes personagens:Asuka Kasama, Bryan Fury, Christie Monteiro, Combot, Craig Marduk, Eddy Gordo, Heihachi Michima, Hwoarang, Jin Kazama, Julia Chang, Kazuya Michima, King, Miharu Hirano, Kuma, Lee Chaolan, Lei Wulong, Ling Xiaoyu, Marshall Law, Nina Williams, Panda, Paul Phoenix, Steve Fox, Yoshimitsu e Violet (Lee Chaolan disfarçado). Ao final Kazuya vence o torneio por W.O. já que Jin foi capturado pelo Tekken Force. Determinado, Kazuya convence Heihachi a levá-lo até Jin. Durante o confronto, Kazuya recupera o controle do seu corpo mas, em sua sede de poder tenta matar Jin para ter o gene Devil por completo. Jin então o derrota e Heihachi aparece para tentar matá-lo outra vez. Jin o derrota, mas não o mata em consideração por sua falecida mãe, e segue voando para a liberdade. Será mesmo? (Mas isto é outra história)

Escolha seu lutador favorito!

A capoeirista brasileira Christie Monteiro é uma das novidades do jogo

Os finais continuam sendo uma diversão à parte

O visual melhorou infinitamente em relação ao jogo anterior mas a jogabilidade ficou um pouco mais ou menos. O lance de interagir com o cenário é uma idéia legal mas em alguns momentos estraga a diversão principalmente se usarem o bom e velho canto da parede (eletrificada). Sem falar que o jogo é bem repetitivo e sem a diversão extra do jogo anterior. Por exemplo, o minijogo Tekken Force, que é bem ao estilo briga de rua, é bem mais chatinho de completar que no Tekken 3. E isso não é nem pela mudança de câmera! É que realmente depois de um tempo fica tedioso seguir adiante pelas quatro fases do jogo (Instalação Militar, Templo em Ruínas, Corredor e a Fortaleza Michima). O jogo é visualmente muito mais bonito que o anterior, sem dúvida, mas falta alguma coisa nele. Talvez seja os personagens novos, ou a jogabilidade nova ou mesmo o modo repetitivo para completar as coisas...

Tekken Force é bonito mas bem chatinho

O confronto final entre Heihachi e Jin (pelo menos até o próximo jogo)

Eu curti bastante o Tekken 4, apesar das novidades do jogo, queria um pouco mais de diversão extra. Achei bem tedioso o minijogo Tekken Force (o de Tekken 3 é mais divertido, mas completei tudo só pra fazer o mal). A diversão do jogo de liberar personagens novos e finais continua mas eu esperava algo mais divertido que o Tekken 3 e não apenas um jogo mais bonito visualmente. Em resumo: Tekken 4 é bonitinho mas ordinário! Semana que vem, falo sobre o Tekken 5 encerrando minhas impressões sobre esta série de jogos.

Tekken 4
Ano: 2002
Plataforma: Playstation 2
Produtora: Namco
Distribuidora: Namco


segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Contagem Regressiva para os 10 Anos de Luz nas Trevas



Pois é amiguinhos, mês que vem o Luz nas Trevas completa 10 Anos de existência. E este foi um ano de mudanças boas em minha vida. Levei um tempo para me adaptar a esta nova vida e mais ainda para voltar a postar alguma coisa neste infame blog (principalmente devido à problemas técnicos que tive que resolver). Estou retomando um monte de coisas do zero. É como andar novamente de bicicleta (sendo que eu nunca aprendi a andar de bicicleta). Mas o importante é que estou de volta pra valer! Estou reativando todos os projetos exatamente de onde parei, iniciando outros novos e estou com mais de 500 roteiros (e contando) prontos para virar arte. Depois vou fazer a tradicional postagem de aniversário, mas pouco a pouco você vai ver as coisas deste blog mais movimentadas que nos últimos 10 anos. Até o final de semana volto ao ar com o programa no Youtube e publico duas webcomics além de atualizar novidades e finalizar novas revistas pra gráfica. E a contagem regressiva para os 10 anos de Luz nas Trevas começou!

Nova capa do blog depois de um longo tempo sem atualizar

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Comic House- Lançamento da Graphic MSP Cebolinha: Recuperação e Clara Carcosa



Neste Sábado tem sessão de autógrafos dupla na Comic House! Desta vez, os artistas convidados são Juliana Fiorese e Gustavo Borges. O evento irá se iniciar com as leituras dramáticas das HQs "Clara Carcosa" e de "Cebolinha: Recuperação", realizadas pela atriz e contadora de histórias Luna Blue. Ao término das leituras, irá ocorrer um bate-papo dos autores com o público mediado por Manassés Filho, responsável pela Comic House. Por fim, Juliana Fiorese irá assinar sua obra "Clara Carcosa" enquanto Gustavo Borges irá assinar as obras "Cebolinha: Recuperação", "A Entediante Vida de Morte Crens" e "A Entediante Família de Morte Crens". Apaleçam!

  Lançamento da Graphic MSP Cebolinha: Recuperação e Clara Carcosa

Local: Comic House, localizada na Av. Nego N° 255, Tambaú (em frente à esquina 200)

Dia e Hora: Sábado (24 de Novembro) às 18H30Min

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Arqueiro Verde: Ano 1



Hora de voltar a falar de quadrinhos por aqui neste infame blog depois de um bom tempo! Finalmente depois de muito tempo procurando, achei a revista do Ano 1 do Arqueiro Verde pra ler. E é uma HQ muito foda! Eu considero o Arqueiro Verde como o Demolidor da DC. É aquele personagem que não chama tanta atenção como Batman ou Super-Homem mas que dificilmente tem histórias ruins. Autores como Kevin Smith, Dennis O'Neil, Judd Winick, Mike Grell, Chuck Dixon deixaram sua marca no título cada um com sua contribuição. Até mesmo a fase dos Novos 52 (que teve muita coisa ruim) apresentam boas histórias com o personagem. Arqueiro Verde: Ano 1 foi publicada por aqui na forma de um encadernado reunindo as 6 edições da minissérie escrita por Andy Diggle e com a arte de Jock.


 
 Nos EUA a história saiu originalmente em uma minissérie em 6 partes

Ano 1 é um título de peso na DC. Depois da Crise nas Infinitas Terras Frank Miller fez uma revista muito foda do Batman com este título reapresentando o Batman para novos leitores sem desprezar a origem do personagem. Outras revistas se seguiram com este título também apresentando boas histórias como Liga da Justiça: Ano 1 de Mark Waid, Brian Augustyn e Barry Kitson. Outros não levam o Ano 1 no título, mas possuem a mesma proposta de fazer a releitura das origens de personagens, como a Mulher-Maravilha do George Pérez, ou o Super-Homem do John Byrne. Este Ano 1 não deve em nada a nenhuma destas histórias apresentando em grande estilo a origem do Arqueiro Verde.

Arqueiro Verde: Ano 1 é uma história de sobrevivência


Você já conhece a origem do Homem-de-Ferro? Ou do Punho-de-Ferro? Doutor Estranho? Ou mesmo o Batman? A história de origem do Arqueiro Verde não é muito diferente com o Playboy rico que desaparece e depois retorna com novos valores humanos depois de uma grande mudança em sua vida. Claro que estou sendo bem genérico pois o que diferencia todas estas histórias é a forma como elas são contadas. E a história do Arqueiro Verde tem mais em comum com o mítico Robin Hood do que qualquer outro destes personagens. Robin Hood sempre está presente nesta história de alguma forma. Seja na essência do personagem os nas referências, como a mais direta onde Oliver Queen compra o Arco e Flecha usado por Howard Hill na série de TV do personagem inglês.

Robin Hood?


A história é pé no chão e apresenta bem a transformação de Oliver Queen de milionário aventureiro sem rumo na vida para um herói com o objetivo de fazer mais pelos desfavorecidos. O roteiro pega o que há de melhor de outras fases do personagem e apresenta tudo em uma história única sem perder a identidade. É muito legal ver todo o processo de Oliver Queen para se sentir e se manter vivo ao longo da história. Os personagens secundários cumprem bem a sua função e nenhum deles soa como se estivesse fora daquela realidade ou não tivesse importância. O roteiro é bem dinâmico de uma forma que se você lesse aleatoriamente qualquer uma das edições ele iria prender bastante a sua atenção seja pela ação, seja pela interação com outros personagens ou pela forma como Oliver Queen é apresentado nesta história. O ato em final em particular me lembrou uma história muito boa do Novo Lobo Solitário de Kazuo Koike, Hideki Mori e Goseki Kojima. E não é qualquer HQ de Super-heroi que dá pra comparar com este trabalho hoje em dia.


As cores vão direto ao alvo


A arte de Jock é um espetáculo à parte seja pelas capas ou pela narrativa cinematográfica da história. A revista podia até não ter as belas cores de David Baron (que fez um trabalho melhor na história utilizando as cores para passar sensações atmosféricas e emocionais pontuando o Verde no lugar do Vermelho para cenas de impacto por exemplo) que ainda assim ia ser um belo trabalho artístico devido à Arte-Final bem definida de Jock. As cenas de ação do Jock são lindas desde um simples soco em um barco até as explosões. Acho que é um bom começo pra quem conhece a série de TV Arrow mas nunca chegou a ler os quadrinhos. No meu caso, vou fazer o inverso já que só agora vou estar com tempo para ver a série de TV.



Hora de divertir com a série de TV do Arqueiro Verde

Arqueiro Verde: Ano 1

Publicada originalmente em Green Arrow: Year One 1 a 6 (2007) nos EUA e no Brasil na forma de um encadernado reunindo a minissérie completa(2009)

Roteiro: Andy Diggle
Arte: Jock
Cores: David Baron

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Futurama


Como sabem, Os Simpsons fez parte da minha infância e cheguei a zerar os games para Nintendo: Bart vs The Space Mutants (que foi a minha primeira resenha de games no blog), Bart vs the World e Bartman Meets Radioactive Man. Depois o tempo passou, eu cresci e o Matt Groening fez a divertida animação Futurama que é um pouco mais adulta que os Simpsons (e que apareceu no tempo certo para mim). Quando vi que tinha um jogo de Futurama me senti obrigado a jogar este jogo pelos velhos tempos e também pelos novos tempos com novos jogos para zerar. Será que é um bom jogo de aventura ou só um caça níqueis? Hummmm



A trama da história é bem simples: O Professor Farnswoth diz pra Fry, Bender e Leela que vendeu a Planet Express para a Mamãe (conhecida vilã da série) dando para ela mais de 50% da terra e permitindo que ela governe e escravize a humanidade. Nossos heróis então, precisam impedir os planos da Mamãe e mudar a situação em que sem encontram (em tese). O resto da história você vai descobrindo ao longo do jogo que apresenta boas piadas e usa um pouco de metalinguagem, como quando o Professor explica ao Fry a torradeira gigante Re-Animator que ressuscita quem morre e o Fry faz o comentário que viu a luz com as palavras Game Over.

 
 O início do jogo

Evite morrer no jogo e junte vidas porque o número de vezes que a torradeira te revive é bem limitado antes do Game Over


Você pode jogar com Philip J. Fry, Bender B. Rodriguez, Turanga Leela e Dr. John Zoidberg. Cada personagem tem suas habilidades próprias: Fry pode atirar, Bender é bom em fases com pulos precisos e tem um ataque de raiva, Leela é a porradeira que resolve enigmas do jogo e Zoidberg tem uma fase exclusiva onde ele tem que correr montado em um alienígena. Leva bastante tempo para se acostumar com a jogabilidade e com a câmera do jogo. Quanto mais tempo demorei pra me acostumar com os comandos do jogo mais eu morri. As fases da Leela são muito difíceis, exigem pulos precisos e um movimento errado causa a morte rapidinho (a fase mais difícil do jogo é com ela).

Fry é o atirador do jogo!

Bender salta em plataformas complicadas como esta

Leela é a porradeira fodona do jogo!

E o Zoidberg corre neste bicho!

O jogo apresenta um total de 22 fases: Planet Express (onde você recupera as ferramentas do professor), Sewers (onde Fry enfrenta criaturas subterrâneas), Subway (Fry em ação nas ruínas de um metrô),  Old New York (Fry em ação nas ruínas da cidade), Red Light District (com Fry em ação na zona enfrentando robôs gangsters), Uptown (com Fry enfrentando mais robôs), New New York (com Fry em um robô detonando robôs),Weasel Canyon (com Bender no meio do nada enfrentando vários obstáculos), Run Bender Run (com Bender correndo que nem o Indiana Jones), The Mine Facility (com Bender enfrentando diversas armadilhas), Red Rock Creek (com Bender explorador espacial), The Junkyard (com Bender pulando em plataformas novamente), Rumble In the Junyard (com Bender enfrentando diversos desafios), Market Square (com Leela dando porrada em esqueletos), Left Wing (com Leela resolvendo enigmas), Right Wing (com Leela resolvendo mais enigmas), Temple Courtyard (mais enigmas para Leela), Inner Temple (defino como a fase mais difícil do jogo todo), Bogad Swamp Trail (a fase de corrida com o Zoidberg), Bender's Breakout (com Bender enfrentando um robozão), Leela's Last Laught (com Leela também lidando com o robozão) e Fry Fights Back (com Fry dando o golpe final no robozão). Para completar o jogo 100% você tem que pegar todos os Nibblers e os itens (dinheiro, cristais, espinhas de peixe e barras de ouro que valem mais do que dinheiro)

Quem disse que o jogo não tem desafios? Imagine enfrentar um chefão na fase mais difícil do jogo

 Uma das coisas divertidas do jogo são as easter eggs escondidas como a maquina do suicídio, a bebida Slurm, aqueles aliens que controlam as mentes das pessoas, o museu de cabeças e a novela Todos os meus circuitos. Tudo isso me lembra bastante os jogos dos Simpsons para Nintendo que tinham muitas referências à animação. Dá aquela identificação com o jogo sabe? De que estou jogando um episódio da série e não um jogo que só leva o nome do desenho. É um jogo difícil e ver estas coisas ajudam a seguir adiante. Lembrei de outra coisa legal do jogo: As músicas! Tem até a música tema da animação!

Destructor, o último desafio do jogo antes de zerar

O esperado final do jogo


O final do jogo compensa a diversão mostrando o combate final contra a Mamãe e assim como a história do jogo, você pode seguir adiante e adiante quantas vezes quiser até completar tudo caso não tenha completado da primeira vez. A dica que eu deixo pra vocês é que vão completando tudo do jogo fase por fase pois, depois você salva o jogo não pode escolher a fase pra jogar novamente. Fiquei feliz por ter completado o jogo ,mas ele é dificílimo (que nem o dos Simpsons para Nintendo) e eu me mataria de raiva numa destas cabines se tivesse que jogar tudo de novo para completar tudo 100%  só para desbloquear todos os vídeos e a galeria. Eu cheguei a falar sobre o jogo no episódio 36 do Luz nas Trevas, quem estiver com preguiça de ler isto tudo, pode dar uma olhadinha no vídeo abaixo:



Se chegarem a fazer um jogo de (Des)Encanto e eu tiver a oportunidade de jogar, claro que falo por aqui.

 Minha reação se fizerem um jogo de (Des)encanto

Futurama
Ano: 2003
Plataforma: Playstation 2
Produtora: Unique Developement Studios
Distribuidora: VU Games/Fox Interactive


segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Grupo Universitário de Aquarela e Pastel: UFRN 60 Anos



Nesta Quinta-Feira irá ocorrer a abertura da exposição coletiva Grupo Universitário de Aquarela e Pastel: UFRN 60 anos. A exposição celebra os 60 Anos da UFRN através do trabalho artístico dos artistas do GUAP- Grupo Universitário de Aquarela e Pastel. O GUAP apresenta um trabalho diversificado realizado por artistas integrantes da comunidade universitária da UFRN voltado para as artes visuais com membros consagrados e outros iniciantes. Todos estes artistas estarão lá celebrando estes 60 anos de UFRN com arte. Estão todos convidados a celebrar este momento juntos nesta Quinta-Feira no Conviv'Art e conhecer os artistas do GUAP.


Grupo Universitário de Aquarela e Pastel: 
UFRN 60 Anos

Local: Galeria Conviv'Art, localizada no Centro de Convivência da UFRN

Dia e Hora: 22 de Novembro às 19H (Abertura)
                    22 de Novembro a 07 de Dezembro (Visitação)

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